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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Valerie Sagun é conhecida nas redes sociais como "Big Gal Yoga" e já tem mais de 88 mil seguidores no Instagram

Valerie Sagun é de São Francisco, nos Estados Unidos, tem 27 anos e começou a praticar ioga durante a univerisade, há três anos. Logo depois, decidiu compartilhar fotos mostrando as posições da prática e virou febre nas redes sociais. Vestindo manequim 50 ela prova que qualquer um pode virar um iogui.


"Meus fã ficam surpresos quando faço abertura porque sou uma garota grande, mas sou tão flexível quanto uma magra", disse Valerie ao site britânico Closer. "Algumas posições machucam meus punhos porque tenho que sustentar muito peso, mas eu adoro chocolates e almôndegas", brinca.

Sempre usando roupas coloridas e com sorriso aberto, a norte-americana faz posições de ioga que desafia até os mais experientes.

Ela também incentiva a auto-estima dos seguidores: "Todos nós temos questões com o corpo, sendo gordos ou magros, mas é bom tomar um tempo para se olhar e amar como você está agora", diz Valerie em seu site. ela também está em uma campanha virtual para arrecadar fundos para montar o próprio estúdio de ioga.


Ela, claro, defende que qualquer um pode se dar bem como praticante de ioga, independente de peso ou altura. "Apenas quero continuar espalhando amor através da ioga", escreve no Tumblr.

Veja mais fotos da Valerie:

Valerie Sagun também é praticante de acro ioga. 'Acredito que tenho um bom corpo', diz







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Beijões Queen Size,

Claudia Rocha GorDivah

domingo, 25 de janeiro de 2015

Pesquisa revela:Antes um Gordinho Ativo do que um Magro Sedentário



O sedentarismo é duas vezes mais mortal do que a obesidade, releva um novo estudo britânico. Ele reforça, com isso, que manter a prática regular de atividade física é até mais importante do que controlar o peso quando o assunto é longevidade. E que apenas uma caminhada diária pode reduzir o risco de várias doenças: câncer e problemas cardiovasculares estão na lista
Publicada ontem na revista “American Journal of Clinical Nutrition”, a pesquisa acompanhou mais de 334 mil indivíduos ao longo de 12 anos. Ao longo desse tempo, eles mediram periodicamente peso, altura e circunferência da cintura. Além disso, dividiram os participantes conforme a quantidade e intensidade de atividade física semanal. Ao final, os pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, viram que a redução do risco de morte prematura era mais intensa quando comparados inativos e quem praticava pouco exercício do que pessoas que já se exercitavam em menor ou maior intensidade. Os autores estimam que fazer o equivalente a apenas 20 minutos de uma caminhada rápida por dia — queimando em torno de cem calorias — já reduziria esse risco entre 16% e 30%.
— É uma mensagem simples: apenas uma pequena quantidade de atividade física por dia pode ter um impacto substancial nos benefícios de saúde para pessoas que hoje são fisicamente inativas — recomendou Ulf Ekelund, professor do Conselho de Pesquisa Médica da Universidade de Cambridge e autor do estudo. — De qualquer forma, o que devemos incentivar é a prática regular e moderada.

Problema de saúde pública
O estudo ainda analisou 9,2 milhões de registros de morte na Europa. Destes, 337 mil eram relacionados à obesidade, enquanto que 676 mil poderiam estar ligados ao sedentarismo.


Professor visitante do Instituto do Coração da UFRJ, Cláudio Gil Araújo lembra que o impacto do sedentarismo é grande porque o número de sedentários já supera os 60% da população brasileira, e em outros países há níveis igualmente alarmantes.
— Como o sedentarismo é muito comum, acaba se tornando um problema de saúde pública — afirma.
O médico diz que o pior dos cenários é o obeso que não pratica atividade física. Mas concorda que antes um gordinho ativo do que um magro sedentário.


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